quinta-feira, 7 de julho de 2011

Nova era (primeira parte)

Primeira parte:

Sabemos que a era industrial acabou com o trabalho escravo e no futuro bem próximo a era da tecnologia dará fim ao emprego, a raça humana está perdendo seus empregos para a tecnologia e vivi com menos de dois dólares. Um terço da humanidade não tem eletricidade e nunca deu um telefonema, quase um milhão de pessoas desempregadas dentro de uma terra rica por sua fertilidade. Estude, pois a era da informação chegou e não podemos ser irresponsáveis com a nossa educação, muito menos com o nosso aprendizado, porque novas e sofisticadas tecnologias se aproximaram cada vez mais de uma civilização praticamente sem trabalhadores, “fiquemos espertos, trabalhadores mais velhos preso em um passado próspero e um futuro sombrio sentem-se cada vez mais encurralados por forças sobre as quais têm pouco ou nenhum controle”. Por isso devemos comemorar nossas vitórias, esquecer as derrotas, valorizar nossas experiências, atualizar nossos valores e conhecimentos, não é nossa culpa se o mundo está mudando tão depressa. Empresários ansiosos por reduzir custos e melhorar margens de lucro têm substituído o trabalho humano por máquinas em ritmo acelerado, devemos tomar cuidado com a reengenharia, sejamos gentis com os nossos amigos, vamos precisar deles quando não houver mais trabalho. Talvez você ou eu perca o emprego, talvez não. Talvez a globalização nos alcance, talvez não. Talvez você ou eu domine as novas tecnologias, talvez não. Talvez sejamos bem sucedidos, aprendendo com nossas derrotas e permanecendo humilde com nossas vitórias. Usemos o computador da maneira que pudermos, ele pode ser nosso maior inimigo ou nosso melhor amigo. Como inimigo reduz salário e emprego. Como amigo pode ser o melhor instrumento que nós possuiremos (para fazermos amigos)...

Nova era (segunda parte)

Segunda parte:
O agricultor foi substituído por um robô, nas grandes fábricas de eletrodomésticos substituíram quatro operários por um robô, a recepcionista e a secretária foram substituídas eletronicamente. Bancos e Seguradoras substituíram milhões de vozes humanas por atendimentos eletrônicos, nem você ou eu estamos seguros, na verdade ninguém mais está seguro. Um dia vamos parar de usar papel da mesma forma como paramos um dia de usar o cavalo. Devemos aprender com os nossos problemas, eles são nossos maiores amigos do passado e provavelmente o nosso passaporte para o futuro. Não devemos nos descuidar para não sermos engolidos pelos obstáculos da vida, profissões desaparecerão, ainda assim o mundo ficará mais inteligente e mais barato. Nossos filhos não conhecerão o som original de um piano, culpa dos sintetizadores. Devemos aceitar algumas verdades: A classe média vai desaparecer, empresários perderão seus negócios, executivos estarão sendo demitidos e vão esperar em casa assistindo novela, bebendo, arrumando a casa, tomando conta dos filhos, aguardando uma ligação que nunca virá. Devemos ter cuidado com as pessoas que nos dão conselhos, mas sejamos pacientes com elas, precisamos saber que dinheiro sem tempo significa estupidez e tempo sem dinheiro significa falência, porém se conselhos fossem bom seriam vendidos. Mas acredite em mim quando eu falo: “o oxigênio vai acabar em poucos anos ao redor do mundo se continuar desmatando a Amazônia”...

SOS - Literatura Brasileira (primeira parte)

SOS - Literatura Brasileira (primeira parte)
No dia em que as grandes editoras do Brasil derem valor aos brasileiros iniciantes na área. O sol escurecerá e a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados... Enquanto os profissionais da literatura brasileira tidos como xenófilo valorizarem as coisas estrangeiras os próprios brasileiros nunca serão descobertos em sua própria terra. Então, as luzes das estrelas nunca incandescerão os raios do sol não aquecerá, a chuva cairá, mas não molhará o chão, o ar dissipará no vácuo do próprio ar, o mar se acalmará e não mais lamberá as areias da praia e a lua não mais refletirá para a terra a luz do sol... Valorize o que é indígena, nativo antes de pensar em valorizar o que é dos outros... Eles fazem isso, primeiro eles, depois eles novamente. Eles fazem uso do adjetivo “fenófobo” enquanto nós fazemos uso do adjetivo “xenófilo”... Para eles, nós somos os restos depois do fim do mundo e não é bem assim, é o que eles pensam. E muitos por aqui concordam. Não é mesmo? Enquanto isso, nunca mais se descobrirá um Machado da Assis, Drumonnd de Andrade ou um Guimarães Rosa, por mais imortal que seja a obra do escritor iniciante... Pense nisso e incentive a literatura brasileira